Amália Hoje é um disco. Reúne três vozes distintas. Fernando Ribeiro dos Moonspell, Paulo Praça de mil e um projectos e Sónia Tavares dos The Gift. Nuno Gonçalves idealizou, produziu e arranjou.
Canções que vivem para além dos vestidos pretos e das guitarras Portuguesas. Hoje é um grito. Hoje é um dizer basta.
Tudo começou com o peso do Fado. As canções que Amália cantou. Ela simbolizava o Fado. Hoje, analisando tudo o que Amália fez, este colectivo consegue perceber que Amália era mais do que Fado, era mais do que um estilo pontuado e apoiado por duas guitarras e um vestido negro.
Nas palavras de Nuno Gonçalves, "Amália foi a primeira e talvez única artista Pop que Portugal teve", e justifica "Porque ser Pop é não ter fronteiras. Ser Pop é respirar aquilo que se canta. Hoje consegui perceber que as canções era obras históricas de cultura pop. Cultura Pop. Amália era capa dura que cantava. Amália era a voz. Mas atrás das letras, do tom triste e melancólico havia melodias, harmonias que queriam mais espaços que umas tristes duas guitarras. As canções que Amália cantava tinham cor. O resto era estética. Na sua essência Amália era Pop. E foi assim que decidimos criar os Hoje."
As canções Hoje são vida, esperança e eterna saudade que hoje se escreve de todas as cores. Se Portugal é só Fado então o Pop é a preto e branco.
"Hoje é um veículo pop sem fronteiras nem barreiras, sem concepções nem travões. Hoje é aquilo que quisemos que Amália fosse."
Canções que vivem para além dos vestidos pretos e das guitarras Portuguesas. Hoje é um grito. Hoje é um dizer basta.
Tudo começou com o peso do Fado. As canções que Amália cantou. Ela simbolizava o Fado. Hoje, analisando tudo o que Amália fez, este colectivo consegue perceber que Amália era mais do que Fado, era mais do que um estilo pontuado e apoiado por duas guitarras e um vestido negro.
Nas palavras de Nuno Gonçalves, "Amália foi a primeira e talvez única artista Pop que Portugal teve", e justifica "Porque ser Pop é não ter fronteiras. Ser Pop é respirar aquilo que se canta. Hoje consegui perceber que as canções era obras históricas de cultura pop. Cultura Pop. Amália era capa dura que cantava. Amália era a voz. Mas atrás das letras, do tom triste e melancólico havia melodias, harmonias que queriam mais espaços que umas tristes duas guitarras. As canções que Amália cantava tinham cor. O resto era estética. Na sua essência Amália era Pop. E foi assim que decidimos criar os Hoje."
As canções Hoje são vida, esperança e eterna saudade que hoje se escreve de todas as cores. Se Portugal é só Fado então o Pop é a preto e branco.
"Hoje é um veículo pop sem fronteiras nem barreiras, sem concepções nem travões. Hoje é aquilo que quisemos que Amália fosse."
- Fado Português (Sónia Tavares/Fernando Ribeiro/Paulo Praça)
- Grito (Fernando Ribeiro/Sónia Tavares)
- Gaivota (Sónia Tavares)
- Nome da Rua (Paulo Praça)
- Formiga Bossa Nova (Fernando Ribeiro/Paulo Praça/Sónia Tavares)
- Medo (Sónia Tavares)
- Abandono (Paulo Praça/Sónia Tavares)
- L`important c`est la rose (Paulo Praça/Fernando Ribeiro)
- Foi Deus (Sónia Tavares/Paulo Praça)
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